As pílulas de São Frei Galvão são orações em latim, enroladas em pequenos pedacinhos de papel, que são dadas para as pessoas tomarem quando estão diante de problemas dos mais variados tipos.
A fé da pessoa e a intercessão do Santo são responsáveis pela cura de diversos males. Só no processo de beatificação do Frei em 1998, foram pré selecionadas 27 mil graças alcançadas.
Só neste site tem-se registradas mais de 5 mil graças alcançadas.
Certo dia, Frei Galvão foi procurado por um senhor muito aflito, porque sua mulher estava em trabalho de parto e em perigo de perder a vida.
Frei Galvão então escreveu em três papelinhos o versículo do Ofício da Santíssima Virgem:
Cuja tradução é:
"Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta:
Mãe de Deus, intercedei por nós".
Deu-os ao homem, que por sua vez levou-os à esposa. A mulher ingeriu os papelinhos, que Frei Galvão enrolara como uma pílula, e a criança nasceu normalmente.
Caso idêntico deu-se com um jovem que se estorcia com dores provocadas por cálculos visicais.
Frei Galvão fez outras pílulas semelhantes e deu-as ao moço. Após ingerir os papelinhos, o jovem expeliu os cálculos e ficou curado.
Esta foi a origem dos milagrosos papelinhos, que, desde então, foram muito procurados pelos devotos de São Frei Galvão.
Frei Galvão, antes de falecer, ensinou a confecção das pílulas às irmãs religiosas do Mosteiro da Luz, e estas, passaram o ensinamento às irmãs concepcionistas que residem nos conventos de todo o Brasil.
Hoje, não só as religiosas produzem como também leigos voluntários à serviço de São Frei Galvão.
Muitas igrejas pelo Brasil fazem a distribuição das pílulas nas missas especiais aos enfermos.
Também são distribuídas no Mosteiro da Luz, em São Paulo, e em guaratinguetá, terra natal do Santo.
Outra opção para se obter as pílulas sem ir pessoalmente a estes locais, é pedindo pelo site.
Missas de entronização de imagem, hospitais e paróquias de fora do Brasil também recebem as pílulas distribuídas pelo site.
* As pílulas não são remédios e nem substituem o acompanhamento médico.
Devido as questões sanitárias e de higiene, hoje as pílulas são impressas em papel de arroz e tinta comestível, diferente da época em que foi criada por Frei Galvão, entre os anos de 1800 e 1820.
 
As orações são enroladas em forma de tubinhos e coladas com cola feita apenas de polvilho doce.
São produzidos os tubos em ambiente higienizado, com uso de álcool e pano limpo.
As irmãs do convento (ou voluntários) precisam estar em ambiente de oração e focados na fé.
 
Após a confecção dos rolinhos, deve-se esperar pelo menos um dia para que o papel fique totalmente seco e possa ser cortado em pequenos pedacinhos.
 
Os pequenos pedacinhos (pílulas) são embalados em papel branco e limpo, usando apenas dobradura, da mesma forma com que Frei Galvão ensinou as irmãs enclausuradas no Mosteiro da Luz.
A tradição se mantém desde os anos de 1800.
 
Nesta etapa, as pílulas já prontas são colocadas em cartelas transparente, juntamente com o santinho que contém a imagem do Santo e a oração no verso.
 
 
Sr Wiliam Malerba, nosso querido amigo e parceiro na divulgação de São Frei Galvão, e que hoje não está mais entre nós. Foi responsável pela confecção de milhares de pílulas como voluntário, realizou dezenas de entronizações de imagem do Santo e ajudou muitas pessoas através da distribuição das sagradas pílulas.
O site oficial de São Frei Galvão é muito grato ao senhor.
Até breve!