Em 1998, Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II, dele recebendo os títulos de Homem da Paz e da Caridade e de Patrono da Construção Civil no Brasil. De seu processo de beatificação constam 27.800 graças documentadas, além de outras consideradas milagre.
O milagre que levou Frei Galvão a ser beatificado aconteceu em 1990 em São Paulo, com a menina Daniela Cristina da Silva, que aos 4 anos de idade, padecendo de hepatite aguda do tipo "A", broncopneumonia, crises convulsivas, insulficiência renal e hepática, intoxicação por causa de metocloropramida e hipertensão, já desenganada pelos médicos foi internada na UTI do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo. Os sintomas acima a levaram a uma parada cardio-respiratória que evoluiu com epistaxe e mais duas infecções hospitalares entre outros problemas.
Após 13 dias de UTI, os familiares, amigos, vizinhos e religiosas do Mosteiro da Luz rezaram e deram a menina as pílulas de Frei Galvão. Alguns dias depois a menina Daniela deixou a UTI e, oito dias depois teve alta do hospital considerada curada.
O pediatra que a acompanhou atestou perante o Tribunal Eclesiástico que: "atribuo à intervenção divina, não só a cura da doença, mas a recuperação total dela".
 
Em um momento raro, na cidade de Guaratinguetá-SP, a equipe do site (Léo Cipolli) pode estar ao mesmo tempo com a milagrada da beatificação (Daniela) e os milagrados da canonização (Sandra e o filho Enzo).